Mediunidade sem fronteiras

Estados alterados da consciência, criatividade e inteligência intuitiva são assuntos amplamente comentados em diversos segmentos da sociedade. Mas qual será a relação entre esses temas e a mediunidade?

Serão os conhecimentos espíritas acerca da mediunidade suficientes para acompanhar tais discussões? Corremos o risco de constatar que o zelo, na preservação dos conteúdos doutrinários, impediu que os espíritas acompanhassem o desenvolvimento da ciência?

Os primeiros cristãos demonstraram uma fé tal que lhes permitiu realizarem significativas transformações numa mesma existência. Algo que, com raríssimas exceções, foi percebido nos convertidos dos séculos posteriores. O que estaria por detrás do processo, pelo qual eles travaram contato com o conhecimento da verdade e da vida eterna?

Qual o papel do apóstolo Paulo e a sua mediunidade que, mesmo sem conviver com Jesus, foi quem mais contribuiu para a disseminação do evangelho?

Como reagem os espíritos que, cientes de que não poderão permanecer na Terra regenerada, preparam-se para deixar o planeta? Qual a visão deles em relação a mediunidade?

A proposta central deste livro é estimular a discussão de temas como esses, capazes de fomentar novos conhecimentos.

Entendemos que eles permitiriam fosse a mediunidade finalmente posta ao alcance de todos, sem que ficasse restrita a uma parcela composta pelos que queiram aderir ao espiritismo.