“O objetivo dessa obra, assim como o objetivo do próprio autoconhecimento, não é acabar com nossos condicionamentos, pensamentos e emoções, pois estes continuarão tentando, e algumas vezes conseguindo, nos definir, dominar e perturbar.
O objetivo, na verdade, é aumentar nosso grau de consciência a respeito de tudo o que nos acontece por dentro, surpreendendo-nos em uma posição de atenta observação íntima.
Esta, por sua vez, é responsável por impedir que nossos pensamentos e emoções voltem a nos conduzir e a nos perturbar da maneira como faziam antes de nossa revolução interior.”
Samuel Gomes - autor da obra.
Pensa antes de falar e agir. Mantém a conexão Celestial. Fala sobre o Cristo e busca viver com os seus ensinamentos e inspiração. Silencia quando necessário e ora muito, pois a prece nunca é demais.
O objetivo desta obra é mostrar que somos capazes de progredir, de crescer e aprender; que somos capazes de filtrar nossos pensamentos e agir conscientemente como filhos de Deus.
Nas sessões de socorro aos desencarnados, antes do encerramento, este generoso Espírito de pseudônimo Simbá – que através dos tempos se revelaria abnegado instrutor e devotado benfeitor – ditava psicofonicamente, após ligeiros comentários em torno dos trabalhos, uma frase sobre a paz, que a todos nos encantava.
De informe em informe, conseguimos recolher alguns dados esparsos sobre o ser que se nos fez querido pelas demonstrações incontestes de humildade e devoção ao bem.
Transcorridos todos esses anos em que a sua dedicação nos vem ajudando infatigavelmente, rogamos-lhe fizesse uma revisão nas centenas de frases que possuímos, compondo um opúsculo para encorajar a paz nos corações humanos, no momento de rudes provas e acerbas aflições por que passam todas criaturas da Terra e o próprio planeta, que em breve se tornará Mundo de Regeneração, consoante o lídimo ensino kardequiano.
O amigo espiritual deu-lhe o formato de um diário, reservando sempre um conceito para meditação em cada um dos dias do ano. É, portanto, um livro para a cabeceira do leito, para ser compulsado ao despertar, de modo a que se possa ganhar o novo dia em paz.